terça-feira, 19 de janeiro de 2010
domingo, 17 de janeiro de 2010
Os 40 de Bella
Bella fez 40. Fez festa, dança, batucada, noite estrelada e quente neste Forno de Janeiro em que se transformou a cidade. Noite de astral elevado. Noite de riso e comemoração. Muitos foram, alguns fizeram falta. Mas Bella e Bi, com as crianças em casa, dormindo como anjinhos, foram perfeitos anfitriões de linda festa. Gostaria de uma dessas a cada semana.
MPV – janeiro 2010
MPV – janeiro 2010
O filho do vento
As coisas são possíveis. Fazer acontecer. A imagem do sujeito dançando e agitando as pessoas ao redor ficou marcada em minha mente. Era vida. E uma vida bonita. Existia uma aura de paz ao redor dele. Uma pessoa de bem com a vida, quase um anjo, pelas contradições e pela absoluta certeza de que viver vale cada minuto. A certeza do não definitivo que habitava meu coração foi dar um passeio. Quero viver de bem com a vida e com tudo o que me é importante.
Ao filho do vento, com gosto de mar e pele macia, devo o retorno à vida que vale a pena, a percepção das orquídeas, o olhar atento às telas e desenhos que estão dentro de nós, o mergulho no mar quente e salgado e o retorno aos escritos, ao que sempre foi importante para mim e a tudo que releguei a quinto plano.
Algumas vezes fico pensando que gostaria de ter a oportunidade de falar para cada uma das pessoas que não têm a mais remota ideia da importância que exercem em nossa vida em um determinado momento, o que elas significaram para mim e como contribuiram de forma tão marcante para a construção da minha existência. Saber que um gesto pequeno, sem esforço, contribuiu tanto para a vida alguém, deve ser reconfortante.
Talvez algum dia eu tenha a oportunidade de, pelo menos, retribuir. Isso, se também não estiver fazendo a minha parte sem saber.
MPV – janeiro 2010
Ao filho do vento, com gosto de mar e pele macia, devo o retorno à vida que vale a pena, a percepção das orquídeas, o olhar atento às telas e desenhos que estão dentro de nós, o mergulho no mar quente e salgado e o retorno aos escritos, ao que sempre foi importante para mim e a tudo que releguei a quinto plano.
Algumas vezes fico pensando que gostaria de ter a oportunidade de falar para cada uma das pessoas que não têm a mais remota ideia da importância que exercem em nossa vida em um determinado momento, o que elas significaram para mim e como contribuiram de forma tão marcante para a construção da minha existência. Saber que um gesto pequeno, sem esforço, contribuiu tanto para a vida alguém, deve ser reconfortante.
Talvez algum dia eu tenha a oportunidade de, pelo menos, retribuir. Isso, se também não estiver fazendo a minha parte sem saber.
MPV – janeiro 2010
Assinar:
Postagens (Atom)